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ESTADOS UNIDOS REVOGAM VISTO DE ALEXANDRE DE MORAES E SEUS “ALIADOS NO TRIBUNAL”

 

Em uma medida que amplia as tensões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, o Secretário de Estado Marco Rubio anunciou nesta sexta-feira a revogação imediata dos vistos do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, seus aliados no tribunal e familiares próximos. A decisão, divulgada via Twitter, citou alegações de que as ações do magistrado brasileiro estariam “violando direitos básicos” e se estendendo além das fronteiras do Brasil, afetando até mesmo cidadãos americanos.

O Discurso de Rubio

No post, Rubio vinculou a decisão a uma ordem direta do Presidente dos EUA, afirmando que o governo não tolerará “estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos”. O secretário acusou Moraes de liderar uma “caça às bruxas política” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, criando um “complexo de perseguição e censura abrangente”. A publicação, que já acumula mais de 39 mil visualizações, não detalhou casos específicos de suposta censura contra americanos.

Contexto Político

Alexandre de Moraes, figura central em decisões judiciais polêmicas no Brasil — incluindo investigações sobre fake news e bloqueios de redes sociais — é alvo frequente de críticas de bolsonaristas e setores conservadores internacionais. A revogação dos vistos parece ser uma resposta direta a essas tensões, elevando o conflito para o cenário diplomático.

Reações Imediatas

O governo brasileiro ainda não se pronunciou oficialmente, mas fontes do Itamaraty sinalizaram que a medida será contestada. Juristas e defensores de direitos humanos no Brasil classificaram a ação como “interferência inaceitável” na soberania judicial do país. Já apoiadores de Bolsonaro celebraram a decisão, reforçando narrativas de perseguição política.

Próximos Passos

Especialistas em relações internacionais alertam que a medida pode impactar negativamente a cooperação bilateral em áreas como comércio e segurança. Enquanto isso, o STF deve se reunir na próxima semana para discutir o caso, que já é visto como um teste para a autonomia do judiciário brasileiro em meio a pressões externas.

Com informações adicionais de agências internacionais.


Nota da Redação: Esta é uma matéria em desenvolvimento. Atualizações serão publicadas conforme novas informações surgirem.

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