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Banco do Brasil reage a impasse entre sanções dos EUA e decisão do STF

Após queda de 6% nas ações, instituição reforça que atua em conformidade com a legislação brasileira e internacional.
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O Banco do Brasil (BB) divulgou nota nesta terça-feira (19) em meio ao impasse jurídico gerado pela aplicação da Lei Magnitsky, adotada pelo governo de Donald Trump, e pela decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou efeitos de determinações estrangeiras sobre a jurisdição brasileira.
Na manifestação, a instituição afirmou que suas operações seguem em plena conformidade com a legislação nacional e com as normas internacionais.
Sociedade de economia mista controlada pelo governo federal, o Banco do Brasil pode ser atingido por sanções previstas na lei norte-americana, uma vez que mantém operações nos Estados Unidos por meio do BB Americas. Ao mesmo tempo, está sujeito às regras do Banco Central (BC) no Brasil.
O cenário de incerteza impactou diretamente no mercado. As ações do Banco do Brasil (BBAS3) recuaram 6,03%, fechando a R$ 19,80 nesta terça-feira.
Em nota oficial, o banco declarou:
“O Banco do Brasil atua em plena conformidade à legislação brasileira, às normas dos mais de 20 países onde está presente e aos padrões internacionais que regem o sistema financeiro. Com mais de 80 anos de atuação no exterior, a instituição acumula sólida experiência em relações internacionais e está preparada para lidar com temas complexos e sensíveis que envolvem regulamentações globais. O Banco sempre acompanha esses assuntos com atenção e conta com assessoramento jurídico especializado para garantir atuação alinhada às melhores práticas de governança, integridade e segurança financeira.”
O Banco do Brasil reforçou ainda o compromisso em oferecer soluções responsáveis e sustentáveis para seus clientes no Brasil e no exterior.

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